No último dia de nossa novena, voltamos o coração para a reflexão sobre a Irmã Morte Corporal. São Francisco a acolheu com serenidade, pois sabia que ela não era o fim, mas o início do encontro definitivo com o Pai. O Novo Testamento nos recorda: em Cristo, a morte perdeu seu poder. O que poderia ser dor e separação, torna-se para nós sinal de esperança e certeza de que a vida não termina, mas se transforma na plenitude do Amor. Celebrar a irmã morte é também celebrar a vida como dom precioso de Deus. É recordar que somos peregrinos nesta terra e que nossa verdadeira morada está junto do Senhor, na ressurreição que nos foi prometida.
Hoje encerramos nossa novena recordando a Irmã Morte Corporal, acolhida por São Francisco com serenidade e confiança. Em Cristo, a morte perdeu seu poder: ela se transforma em passagem para o abraço do Pai e em sinal de esperança na ressurreição. Celebrar a irmã morte é reconhecer que nossa vida é dom e que o fim é, na verdade, encontro com o Amor eterno.